O Gabinete de Proteção Financeira do Consumidor anunciado na sexta-feira isso colocava o braço de pagamentos do Google sob supervisão federal. Em resposta, o Google entrou com uma ação judicial para bloquear a medida.
Tal supervisão sujeitaria o Google às mesmas inspeções que a agência realiza com grandes bancos e outras instituições financeiras em busca de possíveis violações da lei. O CFPB recentemente regulamentos finalizados que colocou pagamentos e serviços de carteira digital sob sua alçada.
O anúncio do CFPB reconheceu que o Google estava contestando a designação. O escritório disse que colocar uma empresa sob supervisão “não significa Não constitui uma constatação de que a entidade cometeu irregularidades”, mas indica que a empresa representa “riscos para os consumidores”.
Neste caso, o escritório citou reclamações de que o Google não investigou ou explicou adequadamente “transações supostamente errôneas” e que a empresa não tomou medidas razoáveis para prevenir fraudes.
Isto segue um relatório anterior que o CFPB estava negociando com o Google por meses.
Relatórios da Reuters que o processo do Google argumentava que o CFPB se baseava em um pequeno número de reclamações infundadas sobre o Google Pay, que foi descontinuado como um aplicativo independente nos Estados Unidos no início deste ano.
“Este é um caso claro de exagero do governo em relação aos pagamentos peer-to-peer do Google Pay, que nunca representou riscos e é não é mais fornecido nos Estados Unidos e vamos contestar isso em tribunal”, disse um porta-voz do Google em comunicado.
Independentemente de como o processo do Google se desenrolar no tribunal, a decisão do CFPB também poderá ser anulada depois que a administração presidencial de Donald Trump tomar posse em janeiro.