Na melhor das hipóteses, os filmes de ficção científica podem gerar enormes retornos de bilheteria e ganhar grande força na temporada de premiações, com os originais “Avatar” e “Star Wars” sendo apenas dois exemplos notáveis.
Este ano, há dois candidatos à ficção científica que esperam levar os homens de ouro: “Duna: Parte Dois” já arrecadou 714,4 milhões de dólares em todo o mundo, 75% mais do que o seu antecessor de 2021, que ganhou seis Óscares. “Furiosa: A Mad Max Saga” arrecadou US$ 173,8 milhões em todo o mundo, consideravelmente menos que “Mad Max: Fury Road”, um lançamento de 2015 que arrecadou US$ 380,4 milhões em todo o mundo e também ganhou seis estatuetas.
Mas como eles se comparam aos sucessos da ficção científica do passado? Nem seu concorrente nem seus antecessores estão no top 10, uma lista dominada por filmes do século 21 com ingressos mais caros, sendo “Jurassic Park”, de 1993, a única exceção.
“Avatar” lidera a lista com US$ 2,9 bilhões em todo o mundo; Ajustado pela inflação, o valor da divulgação de 2009 ascende a impressionantes 4,3 mil milhões de dólares. Somente o filme original de 1977, “Guerra nas Estrelas”, chega perto quando ajustado pela inflação: seu faturamento bruto de US$ 775,4 milhões chega a US$ 3,9 bilhões. Em comparação, “Everything Everywhere All at Once”, o único filme de ficção científica a ganhar o prêmio de melhor filme, arrecadou US$ 143,4 milhões.