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Melhores videogames de 2024: os jogos de RPG dominam, mas um nome familiar sai por cima

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Se você está comprando videogames e procurando o melhor retorno para seu investimento, os jogos de RPG são a melhor opção. Esses épicos modernos estão repletos de aventuras emocionantes e tragédias chocantes. Quando eles sugam você para o mundo deles, parece que você está assistindo a um ótimo programa da Netflix. Os jogadores ficarão por aqui para mais uma missão ou terão vontade de explorar outra masmorra.

O que dá valor a esses jogos é que os desenvolvedores fornecem conteúdo aos títulos, e isso é importante em uma época em que os editores pedem aos compradores que paguem mais de US$ 70 por um videogame. Embora os RPGs dominem esta lista dos melhores lançamentos de 2024, existem outras maneiras de manter os jogadores envolvidos, e o jogo principal faz exatamente isso.

1. “Indiana Jones e o Grande Círculo” A Microsoft deixou o seu melhor para o final e publicou não apenas meu jogo favorito do ano, mas também uma das melhores aventuras da Indy do período. A MachineGames criou este jogo com carinho para que ele atinja todas as notas certas, desde o dublador Troy Baker capturando o timbre de Harrison Ford até a forma como captura a bela mente do Dr. Jones mostra com quebra-cabeças inteligentes. Os desenvolvedores se concentraram em uma experiência autêntica da Indy, com brigas nazistas exageradas e cenas de perseguição espetaculares, e fizeram uma geração de fãs da Indy se sentirem crianças novamente.

2. “Astrobô” A equipe Asobi mostrou o que poderia fazer com os personagens-título em demos, mas a Sony deu-lhes espaço para fazer um jogo completo, e a desenvolvedora criou um jogo de plataformas espetacular que segue o caminho traçado por títulos como “Super Mario Odyssey”, mas encontra seu próprio caminho. Isso torna esta aventura tão refrescante. Os power-ups e habilidades do Capitão Astro parecem novos e tão extravagantes quanto qualquer coisa que a Nintendo pudesse inventar. Além disso, a Team Asobi cria níveis que aproveitam ao máximo essa criatividade.

3. “Metáfora: ReFantasia” — Após o grande sucesso de “Persona 5”, as mentes por trás desse jogo queriam trabalhar em um novo projeto e isso resultou neste épico RPG japonês. Coloca os jogadores no papel de um combatente da resistência Eldan, que deve fazer campanha para se tornar o próximo rei após o assassinato anterior. Ele mergulha os jogadores em um mundo de intriga. Com fortes influências de ‘Persona’, ‘Metaphor’ será familiar aos fãs, mas eles também descobrirão novas reviravoltas no cenário de fantasia.

4. “A Lenda de Zelda: Ecos da Sabedoria” — A Nintendo parecia dedicar o ano às mulheres de seu elenco de heróis. A Princesa Peach estrelou seu próprio jogo, mas foi essa aventura com a Princesa Zelda que se destacou. O jogo é semelhante ao remake de “Links Awakening”, mas os desenvolvedores inverteram o roteiro e transformaram a estrela de mesmo nome em uma princesa. Com o poder do Tri Rod, ela tem a habilidade de quase copiar qualquer objeto ou inimigo, e usará essas habilidades para resolver quebra-cabeças e salvar Hyrule.

5. “Como um dragão: riqueza infinita” O Ryu Ga Gotoku Studio não deu ao seu novo herói, Ichiban Kasuga, muito tempo na tela com seu papel anterior no original ‘Like a Dragon’. Nesta sequência, os fãs de longa data finalmente veem os dois se unindo em batalhas por turnos, já que sua campanha se passa em grande parte no Havaí. Como os episódios anteriores, esta série de longa duração tem uma peculiaridade difícil de copiar e um enredo que demora um pouco para ser desenvolvido, mas acaba sendo tão emocionante quanto qualquer novela.

6. “Renascimento de Final Fantasy” — A sequência do notável “Final Fantasy Remake” se aprofunda nos atores globais que vimos no final do primeiro jogo. Agora os jogadores exploram isso enquanto Cloud e sua resistência continuam a lutar pelo planeta. O jogo dá continuidade à elegante mistura de combate orientado para a ação da franquia, acentuada por elementos baseados em turnos. Enquanto isso, “Rebirth” está repleto de atividades e missões paralelas para manter os jogadores ocupados.

7. “Idade do Dragão: A Guarda do Véu” — Já se passou uma década desde que os fãs tiveram outra entrada na franquia de fantasia da BioWare, mas a espera valeu a pena. “The Veilguard” traz as marcas do trabalho do estúdio, incluindo escolhas difíceis de jogadores, mas esta entrada continua a evolução da série para um reino de RPG mais cheio de ação. “The Veilguard” tem sucesso porque investe os jogadores nos personagens e os força a tomar decisões importantes que têm consequências de longo prazo para seus aliados, fazendo com que pareça que os jogadores têm um papel no jogo.

8. “Helldivers 2” Às vezes, uma mudança de perspectiva pode transformar uma franquia, e foi isso que aconteceu na sequência do jogo de tiro cooperativo da Arrowhead Game Studios. O original era de cima para baixo, mas com a sequência a equipe mudou para terceira pessoa, mas manteve algumas das mecânicas não convencionais. Como tropas de choque de elite que protegem a “democracia gerida”, os jogadores devem trabalhar em conjunto para derrotar hordas de inimigos e completar objectivos. Ao mesmo tempo, eles têm que se coordenar, porque o fogo amigo está sempre aceso. Essa simples mudança abriu um novo mundo de diversão porque gerou piadas e um impulso para a coordenação.

9. “Soberano Unicórnio” A Vanillaware faz alguns dos jogos mais bonitos do mundo por causa de seus trabalhos desenhados à mão que aparecem na tela. Com este jogo de estratégia tática, a equipe se supera ao criar um rico mundo de fantasia no qual o príncipe exilado Alain deve liderar uma rebelião contra Galério, que conquistou outros reinos. A parte tática do jogo é surpreendentemente tranquila e os jogadores devem posicionar suas tropas e observar o desenrolar das batalhas. Leva tempo para se adaptar ao conceito, mas é igualmente gratificante.

10. “Príncipe da Pérsia: A Coroa Perdida” Quando bem feito, um jogo Metroidvania pode ser uma experiência inesquecível, e os desenvolvedores continuam a usá-lo por sua profundidade e diversão naturais. A Ubisoft Montpellier pega uma franquia adormecida e dá uma nova vida a ela. “The Lost Crown” é mais desafiador do que seus pares com seu combate rápido e plataformas contundentes, mas o desenvolvedor também apresenta maneiras criativas de ajudar os jogadores a mapear e navegar pelo mundo.

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