No seu discurso aos milhares de fiéis que chegaram à Praça de São Pedro por volta do meio-dia, o Papa falou de um “mercado negro de armas”.
Papa Francisco chama: basta de colonizar países com armas
Chega de colonizar países com armas. Trabalhemos pelo desarmamento, combatamos a fome, as doenças e o trabalho infantilh – declarado. “E rezemos pela paz em todo o mundo; pela paz para os martirizados Ucrâniana Faixa de Gaza, em Israel, na Birmânia, no Kivu Norte” na República Democrática do Congo -Francisco ligou.
Nas considerações para este Anjo do SenhorPapa referia-se à festa de Santo Estêvão, primeiro mártir, celebrada na quinta-feira. Infelizmente, ainda hoje, em diversas partes do mundo, muitos homens e mulheres são perseguidos e às vezes assassinados por causa do Evangelho. – ele disse.
Os cristãos morrem “não por fraqueza ou para defender uma ideologia”, mas para que “todos possam participar do dom da salvação”, enfatizou o papa, acrescentando que rezam pelos seus assassinos.
Franciszek ele também falou sobre o Festival Judaico das Luzes – Hanukkah, que começou na quarta-feira. É celebrado durante oito dias pelos nossos irmãos e irmãs judeus de todo o mundo, a quem desejo paz e fraternidade. – ele disse.
Ele observou que muitos crentes já haviam passado por isso Porta Santa a Basílica do Vaticano, cuja inauguração na véspera de Natal marcou o Ano Santo. Ele acrescentou que abriu a Porta Santa na prisão romana de Rebibbia na manhã de quinta-feira. Ele a chamou de “a catedral da dor e da esperança”.
Depois explicou que uma das marcas do Jubileu na Igreja é o cancelamento das dívidas. Ele encorajou as pessoas a apoiarem a campanha para anular as dívidas dos países mais pobres e promover o desenvolvimento.
Expressou a sua gratidão pelos votos recebidos recentemente de famílias, paróquias e diversas associações.