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Os bancos devem anular dívidas? Mudanças revolucionárias na Lei de Empréstimos

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J.Um dos principais pressupostos do projeto é garantir que a mudança da entidade gestora do empréstimo não limite os direitos do devedor. Por exemplo, se um empréstimo não pago for assumido por uma agência de cobrança, o mutuário ainda poderá usar os mesmos direitos que a que tinha direito junto do credor original, por exemplo um banco.

A nova regulamentação obriga as empresas que prestam serviços e adquirem empréstimos a agir de forma transparente e de acordo com os interesses dos clientes. Estas entidades devem evitar enganar os devedores, cumprir os procedimentos de proteção de dados pessoais e comunicar de forma o menos onerosa possível para o cliente.

Os devedores receberão novos escudos. Mudanças revolucionárias na Lei de Crédito ao Consumidor

No entanto, as mudanças práticas mais importantes estão ocorrendo da alteração à Lei do Crédito ao Consumidor. Até agora, os mutuários que usufruíam de empréstimos hipotecários tinham acesso a mecanismos de proteção, como a obrigação de o banco oferecer a reestruturação da dívida ou a capacidade de os vender de forma independente. propriedade antes que a garantia hipotecária seja ativada. Faltavam soluções semelhantes no caso dos empréstimos ao consumo, como o empréstimos em dinheiro ou cartões de crédito. No entanto, o novo projeto de lei introduz alterações importantes nesta área.

Os bancos devem anular dívidas? Mudanças na Lei de Crédito

De acordo com a nova regulamentação, se houver atraso no reembolso, o banco ou credor terá primeiro de enviar ao cliente um pedido de reembolso da dívida. O prazo para a sua liquidação não pode ser inferior a 14 dias. Ao mesmo tempo, o mutuário é informado sobre a possibilidade de apresentar um pedido de reestruturação.

As reestruturações podem incluir:

  • alteração do tipo de empréstimo, por exemplo, de uma linha de crédito para um empréstimo de reembolso;
  • prorrogação do prazo de reembolso;
  • adiamento parcial ou total das parcelas;
  • redução das taxas de juros;
  • suspensão do reembolso;
  • reembolso parcial, por exemplo apenas o pagamento de juros;
  • conversão de dívida;
  • cancelamento ou consolidação parcial da dívida.

A análise dos pedidos de reestruturação estará sujeita a procedimentos rigorosos. Se o pedido de reestruturação for rejeitado, o credor é obrigado a apresentar os motivos.

Quando as novas regulamentações entrarão em vigor?

A nova regulamentação entrará em vigor 14 dias após a publicação da lei. A exceção são as disposições relativas às contribuições das instituições que prestam serviço e compram empréstimos para o funcionamento do Provedor Financeiro, que entram em vigor imediatamente.

Estas alterações legais podem melhorar significativamente a situação dos mutuários, especialmente daqueles que enfrentam dívidas de consumo difíceis de pagar. A implementação de novos procedimentos deverá não só facilitar a resolução de problemas financeiros, mas também garantir uma melhor protecção dos direitos dos devedores em todas as fases da cooperação com o credor.

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Fonte: Mídia, Bankier.pl, Infor.pl

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