Questionado sobre se o não cumprimento desta obrigação poderia comprometer o recebimento recursos do Plano de Reconstrução Nacional (KPO)explicou que “o KPO está estruturado de forma que valores específicos estejam vinculados a investimentos. Porém, no caso das reformas, não existe tal vinculação, embora se saiba que para pagar o valor integral todas as reformas também devem ser. implementado.” O ministro também nos lembrou disso este ano Polônia recebeu 67 mil milhões de PLN ao abrigo do KPO. Enviamos três inscrições completas e recebemos o valor máximo. Isso é um recorde – ela enfatizou.
Uma reviravolta surpreendente. O governo está renunciando às contribuições ZUS para contratos de mandato
Pełczyńska-Nałęcz indicou que nem todos reformas incluídos no KPO são úteis. Existem reformas dentro do KPO das quais não gostamos. Na primeira revisão do KPO simplesmente substituímos alguns por outros, por exemplo Abolimos o imposto sobre automóveis com motor de combustão– ela disse.
Decisão sobre a isenção de contribuições para contratos de mandato será submetida à Comissão Europeia. Nosso papel é apresentar esta decisão Comissão Europeia, e também uma discussão sobre que outras reformas que consideramos boas para o mercado de trabalho polaco serão implementadas e consideradas como parte desse KPO – explicou o ministro. Ela apontou um exemplo reforçar a Inspecção Nacional do Trabalho.
Questionado sobre se as reformas propostas incluem: mudanças na antiguidadeconfirmou: “isto também está em cima da mesa em Bruxelas como importante reformamelhorando assim os princípios de funcionamento do mercado de trabalho na Polónia.
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Fonte: FAKT, PAP